| Síndrome 
                  de West Rebeka, 
                    atualmente com 1 ano e 6 meses de idade, encontra-se com o seguinte 
                    quadro de saúde: Até o oitavo mês, Rebeka 
                    era um bebê considerado normal, dentro dos padrões 
                    de desenvolvimento na sua faixa etária. A partir de então, 
                    começou a apresentar regressão neuropsicomotora, 
                    com crises convulsivas, em espasmos compatíveis com a Síndrome 
                    de West. Após algum tempo, passou a apresentar outros tipos 
                    de crises convulsivas generalizadas, edema generalizado, febre 
                    constante e dispnéia. Internada para avaliação, 
                    realizou vários exames, entre eles a ressonância 
                    magnética encefálica, que mostrou área esparsa 
                    de desmielinização. Os outros exames, porém, 
                    (Teste do Pézinho, EEG -que revelou padrão sugestivo 
                    de hipsarritmia ou sugerindo encefalopatia crônica-, exame 
                    do líquido cefalorraqueano, ultra sonografia do abdômen, 
                    CT do crânio, inúmeros e incontáveis exames 
                    de sangue, fezes, urina, etc.)Rapresentaram resultados normais, 
                    não justificando a febre constante, as convulsões, 
                    a inapetência. Hoje, Rebeka não anda, não 
                    levanta, não senta mais, não brinca, não 
                    quer comer, não consegue dormir e apenas chora, permanecendo 
                    apática, respondendo apenas a alguns poucos estímulos, 
                    sensibilizando-se, porém, a qualquer barulho, por menor 
                    que seja. Diante desse quadro, sua família encontra-se 
                    desesperada, já que os profissionais de saúde do 
                    nosso Estado não encontram explicação concreta 
                    para o mal de Rebeka, não conseguem explicar a febre e 
                    nem as convulsões ininterruptas. Sua mãe, sentindo 
                    o sofrimento da sua única filha e vendo esgotarem-se todas 
                    as tentativas de busca para sua cura, na esperança que 
                    alguém possa ajudá-la, apela aos profissionais de 
                    saúde, aos profissionais da medicina alternativa, aos religiosos, 
                    enfim, a todos que possam, de alguma maneira, ajudar a esclarecer 
                    ou curar o mal de Rebeka, já que os diversos tratamentos 
                    a que vem sendo submetida de nada estão adiantando. Se 
                    você não pode ajudar diretamente, pode enviar esta 
                    mensagem adiante para tentarmos encontrar o destinatário 
                    certo.AnônimoObrigado.
 
 
 Caros 
                    pais da RebecaDr. 
                      Jorge Márcio Pereira de Andrade (presidente e fundador)DEFNET 
                      Centro de Informática e Informações sobre 
                      Paralisias CerebraisProjeto GeoOrgos - Banco de Dados - Rio de 
                      Janeiro /RJJá recebi mais dados sobre seu drama familiar e estou pesquisando 
                    uma forma de ajudá-los, a partir de minha experiência 
                    como pai de uma criança que apresentou um quadro de Síndrome 
                    de West, assim como médico e pesquisador do tema. Reforço 
                    as afirmações anteriores de que sua filha ainda 
                    poderá se ver livre dos espamos (convulsões) na 
                    dependência de uso de medicamentos. E há medidas 
                    neurológicas e pediátricas a tomar, principalmente 
                    no sentido de continuar a pesquisa do quadro apresentado, já 
                    que há sintomas acessórios ao da síndrome 
                    de West.
 Antecipo que as medicações utilizadas até 
                    agora tem sido as mesmas da prática internacional, havendo 
                    apenas uma possível indicação de um tipo 
                    de dieta (cetogenica), que só se faz sob estrito cuidado 
                    hospitalar e medico, que poderia ser indicado neste caso, mas 
                    é preciso uma opinião de neuropediatra em sua região 
                    ou cidade. Ha ainda o que foi o tratamento 'heróico' ( 
                    e muito arriscado ) de nossa filha Luana, que foi o uso de ACTH 
                    (hormônio adreno corticotrofico), em sua forma injetável 
                    e importado dos EUA, mas pelos riscos implicados nesta terapia 
                    há que considerar junto a uma especialista (de grande centro 
                    e com muita experiência) este uso.
 Há ainda uma possibilidade de usar um aminoácido 
                    : a L-taurina que, segundo a Medicina Ortomolecular, pode ajudar 
                    a controlar as convulsões. Mas cabe ressaltar que todos 
                    estes tratamentos devem ser orientados e acompanhados por especialistas 
                    da área, e de forma monitorada.
 Um abraço à Rebeka e família,
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